Existe uma analogia bem bacana que explica o que é branding e para que ele serve.
Vamos fazer de conta que somos vizinhos. Em nossas fazendas, criamos a mesma raça de gado. Numa certa noite de outono, uma forte tempestade assola a região e os trovões nos intimidam a ficar no abrigo quentinho de nossas casas. Ao amanhecer, saímos a campo e constatamos que os ventos fortes derrubaram algumas árvores sobre o cercado que separa nossas propriedades.
Percebemos então que nossos animais estão todos misturados. E agora, como será possível separar quais animais são seus e quais são meus quando não possuem nenhuma marca distintiva? Dessa necessidade real de diferenciação surge a ideia de identificar os gados com um símbolo original e único. Cada um cria o seu usando as inicias do próprio nome e “tatua” no couro dos animais. Um processo chamado brand (marcar). Essa atitude evita que, caso aconteça novamente, a tarefa de separar os milhares de animais não se torne tão árdua.
A ORIGEM DO CONCEITO DE BRANDING
Analisando o conto, entendemos como a ideia é funcional e inteligente. Criar um sinal original que distingue animais da mesma raça das fazendas vizinhas resolveu o problema de modo aparentemente simples. A marca em questão indica “propriedade” revelando claramente a quem pertence o animal e, ao mesmo tempo, implica “cuidado”, uma responsabilidade contínua que cada proprietário é obrigado a assumir para cuidar da vida dos animais do seu rebanho.
Assim também são as empresas e suas marcas. Os símbolos que as marcas estampam nos produtos indicam a quem elas pertencem. Ao mesmo tempo obrigam as organizações a zelarem pela imagem que comunicam e serem fiéis às promessas que fazem. Marcas são como pessoas, “seres vivos”, e requerem o mesmo cuidado para ter longevidade, aceitação, força e prosperidade.
POR QUE INVESTIR EM BRANDING?
Quando se atua no mesmo mercado, oferecendo produtos similares, sob forte concorrência, além de identificar é necessário diferenciar, informar e instruir as pessoas de modo original e único para que não haja confusões e a marca se sobressaia perante as concorrentes.
Mais do que isso, a marca traz consigo uma história que ajuda o consumidor a tomar sua decisão de compra com segurança. Sem confiança na marca, nada disso acontece. Diga por você mesmo enquanto consumidor de outras marcas.
Quando as experiências com a marca são positivas, mais ela se torna importante na vida do consumidor e mais o cliente a valoriza, podendo até chegar a se tornar um embaixador, alguém com alto índice de influência, por exemplo.
Esta relação entre a marca e o consumidor é uma troca contínua que pode durar gerações e jamais acabar. Por essa razão, o Branding também deve ser um processo contínuo.
Mas para isso acontecer, as atitudes da marca tem de ser coerentes com as promessas feitas ao consumidor.
Para integrar a comunicação com o mercado, o Branding tem de fazer parte da vida da empresa e ser a essência das marcas que vão a campo, ao mercado, às mãos, às mentes e aos corações dos consumidores.
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